APRENDENDO A VIVER

Aprendi que se aprende errando.
Que crescer, não significa, necessariamente, fazer aniversário.
Que sempre há algo mais prazeroso por fazer que aquilo que deve ser feito.
Que trabalhar não significa apenas ganhar dinheiro.
Que colega pode ser também amigo... e amigo se conquista mostrando o que somos.
Que os verdadeiros amigos ficam com você até o fim.
Aprendi que se pode ajudar sem gastar nada.
Que não custa contribuir para fazer alguém feliz.
Que não se espera a felicidade chegar, mas se procura por ela.
Aprendi que amar significa se doar por inteiro.
Que um dia pode ser mais importante que muitos anos.
Que o mundo gira e que se pode voltar para o mesmo lugar de onde saímos.
Que conservar as amizades é muito importante.
Que se deve amar sem limites para não ficar sozinho.
Aprendi que uma palavra de apoio e carinho faz muito bem à saúde...
Que dar carinho também faz.
Que a indiferença machuca.
Que o julgamento alheio não é importante.
Que a experiência mais cruel, também nos serve de aprendizado.
Que sonhar é preciso...
Viver o momento presente também.
E finalmente, aprendi que Deus é maravilhoso e justo, e sempre nos dá oportunidades, mas muitas delas são únicas, cabe a nós aproveitá-las.

21/05/2012


Quero Louvar-te 

Quero louvar-te, sempre mais e mais
Quero louvar-te sempre mais e mais
Buscar o teu querer, atua graça conhecer
Quero louvar-te

As Aves do céu cantam para Ti
As feras do campo refletem teu poder
Quero cantar
Quero levantar as minhas mãos à Ti

Quero Amar-te sempre mais e mais...
Quero Servir-Te sempre mais e mais... 


                               " Pessoas são dons"    
Pessoas são dons que Deus nos manda embrulhadas... Umas são presentes que vêm num bonito embrulho atraente... Estas chamam atenção pela beleza e aparência. Outras vêm em embrulhos comuns Umas ficam machucadas no correio De vez em quando chega uma registrada. Umas são presentes que vêm em embrulhos fáceis... Outras, são difíceis de tirar a embalagem. Porém... a embalagem também é presente. Às vezes o presente não é fácil de abrir. Precisa-se de ajuda de outras pessoas para não haver o engano de jogar fora o presente. Você é uma pessoa, por conseguinte, um presente. Um presente a você antes de tudo... 
 REFLITA 
Deus deu-o a você mesmo. Você já olhou para dentro de si mesma? Já penetrou sua embalagem? Gostou do presente que você é... ou talvez nunca tenha aceitado quem você é. Será que Deus Faz coisas que não são maravilhosas? Você já percebeu o Presente maravilhoso que você é? Você é um presente para os outros? Cada encontro de pessoas é uma troca de presentes. Somos dons de Deus uns para os outros... Dons recebidos e dons dados. Pessoa é presente: e marca presença pela vida, pelo sorriso, pela palavra, pelo gesto simples, pela ação e pelo ser. Conviver... é ser Presente de Alegria... de vida de amor!!!

12/08/2011

Vocação

vocação:PDFImprimirE-mail
A palavra “vocação” refere-se sempre ao ato de chamar, de escolha e de disposição para algo ou para alguma missão. Pelo Batismo, somos chamados a uma vida cristã como filhos e filhas de Deus.

Deus chama através de pessoas, acontecimentos, situações de sofrimento, da oração, de diferentes modos. Não se trata de uma nova vocação, mas a vivência da vocação batismal de maneiras diferentes. O chamado é que é algo original.

Há uma só vocação, que vem de Cristo: a vocação à santidade.
Jesus convida a segui-lo, cada um da própria situação em que se encontra.

Pede confiança Nele (Mc 2,14). Confiança plena em sua pessoa e não a uma causa. A resposta obediente pode ser vivida deixando lugar de trabalho, de status, a casa, a família. Não se trata só de adesão interna, mas de unir-se a Jesus em seu projeto de vida.

Ele chama Doze para estarem com Ele e para enviá-los a pregar o seu Evangelho.

Não é pura adesão intelectual, mas adesão ao seu modo de viver. Os discípulos prolongam a presença e a obra de Jesus.
Eu acredito que nos dias de hoje seguimos sim a Jesus, porém, falta coragem para essa entrega nos jovens, a igreja está cheia se seguidores com idade avançada e não se tem muitas vocações sacerdotais e religiosas não sei o que está acontecendo no mundo, mas é preciso retomar o conceito novamente urgente.

Não permita que a sua vocação seja sufocada!!!! Se Jesus te chama não deixe pra responder quando já estiver velhinho, ofereça a sua juventude , pois é muito gratificante saber que a sua história pode servir de exemplo pra alguém como vários santos o fizeram.

Pense nisso!!

27/04/2011

Sermão das Sete Palavras

Sermão das Sete Palavras

Lembra as últimas palavras de Jesus, no Calvário, antes de sua morte.

"Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem"

No auge do sofrimento, Cristo não perde a dimensão da fragilidade do ser humano e implora o perdão pra nossas culpas. Seu sangue derramado na cruz nos torna limpos para voltar à casa paterna. Mas somos também capazes de perdoar a nós mesmos e aos outros? Quando oramos: "Perdoai-nos, assim como perdoamos", sabemos o que pedimos? Aceitamo-nos incondicionalmente como somos e nos respeitamos? Quem não perdoa a si mesmo não perdoa a ninguém mais.

Quem não se aceita não aceita aos outros. Pois para isso é necessário que se reconheça as próprias dificuldades e limitações, esforçando-se para se corrigir. E, dessa mesma forma, agir sempre com os outros.

"Em verdade te digo: hoje estarás comigo no Paraíso".

Sentindo dores, o homem crucificado ao lado de Jesus não o insultou como os demais. Ao contrário, pediu e recebeu o seu perdão incondicional e imediato. Cristo não lhe prometeu o paraíso para depois. Tampouco lhe falou de novas vidas ou de reencarnações. "Hoje mesmo" - afirmou Jesus! E quantos de nós desacreditamos nessa misericórdia divina, acreditando que somente nosso esforço, nesta e em outras vidas, nos tornará dignos de voltar ao Pai.

"Mulher, eis aí o teu filho. Filho eis aí a tua Mãe!"

Apesar de todas as nossas infidelidades, ele não nos deixou órfãos: deu a sua própria mãe como nossa mãe. Mas seremos dignos de ser filhos daquela que disse o sim, totalmente incondicional, quando convidada a ser parte essencial do plano de Deus para nos salvar? Seremos nós também capazes de dar esse sim incondicional e, em atividade, testemunhar o Evangelho sem timidez? Não fomos feitos filhos adotivos de Maria e, por conseqüência, irmãos de Jesus Cristo, apenas para nos vangloriarmos de ser cristãos, sacerdotes ou ministros extraordinários da Igreja.

"Tenho Sede!"

Jesus teve sede mas, ao invés de água, deram-lhe vinagre. Também para nós Jesus vive a dizer: "Tenho sede! Tenho sede de homens e mulheres, adultos e jovens, que caminhem comigo. Que não tenham medo de correr riscos, que não se apeguem a títulos, cargos e aos bens transitórios deste mundo. Que estejam dispostos a levar a boa nova a todas as criaturas. Tenho sede de justiça e de trabalho para todos, pois afinal meu Pai não criou o mundo só para alguns, mas indistintamente para todos. Tenho sede de pessoas que não aceitem o erro, porque é muito difícil combatê-lo. Tenho sede de ver a humanidade inteira totalmente feliz! Saciem pois essa minha sede, e a minha redenção pela cruz estará plenamente realizada!"

"Eli, Eli, lema sabachtani? - Meus Deus, meus Deus, por que me abandonastes?"

Teria Deus abandonando seu Filho na cruz? Certamente que não. Contudo, a natureza humana de Jesus sofria tanto que ele sentiu falta do carinho de seu e nosso Pai.

Quantas vezes nós também gritamos a mesma coisa, porém sem qualquer convicção de que Deus nos escuta. Quantas vezes passamos meses e anos esquecidos de Deus, nunca nos lembrando de conversar com ele, agradecendo tudo o que dele recebemos. Mas, quando nos sobrevém qualquer sofrimento e a dor nos atinge, gritamos revoltados: "Por que nos abandonastes?" Mas não é ele quem nos abandona: nós é que o abandonamos. E, de repente, queremos atribuir a ele todos os sofrimentos que nós mesmos criamos, para nós e para os outros. Fazemos de nossa relação com Deus uma transação comercial: "Eu lhe dou esmolas e orações apressadas, em compensação quero receber tudo aquilo que penso ter direito. E, se não recebo o que quero, protesto: "Por que me abandonaste?"

"Tudo está consumado!"

Jesus Cristo olha, do alto da cruz, o novo mundo que começa: a humanidade recebe, em letras de lágrimas, suor e sangue, e sua quitação por todas as dívidas assumidas. Mas estará tudo consumado para cada um de nós em particular? Será que nada mais tenho a fazer? Posso me esquecer de Cristo, que ele ressuscitou e está presente em cada ser humano? Posso entrar num aposentadoria espiritual, nada mais fazendo porque Cristo já fez tudo por nós? Jesus consumou sua obra redentora na cruz. Mas foi exatamente ali que começou a nossa obra pessoal, como redimidos e discípulos de Cristo. Tudo estará consumado quando conseguirmos expulsar deste mundo o egoísmo, a ambição, o desamor, a miséria e a falta de oportunidade para todos.

"Pai, em tuas mãos entrego o meu Espírito!"

Chega ao final a agonia da cruz, Cristo entrega-se totalmente nas mãos do Pai. Um dia, ao entregarmos também nossos espírito nas mãos do Pai, com certeza ele não nos perguntará pelas grandes obras que fizemos, mas pelas pequeninas coisas que deixamos de fazer. Voltar ao Calvário é redirecionar nossa vida. É tomar a decisão corajosa de entregar ao Pai não somente nosso espírito, mas nossas mãos, nosso coração, nossa mente e toda a nossa vida. Com certeza, ele já está de braços abertos a nossa espera. Como o pai do filho pródigo. Basta que nos lancemos neles, com total amor e confiança.

Páscoa: O Senhor está no meio de nós! Jesus Ressuscitou!!

O tempo Pascal nos coloca diante do mistério do Cristo Ressuscitado dos mortos, do Cristo vencedor da morte e do pecado, que nos convida a contemplarmos a sua vitória, que é a vitória de todos aqueles que são cristãos: configurados no Cristo pela sua morte e gloriosa ressurreição. Assim nos é preparada a possibilidade, se vivermos o mandamento novo, o amor a Deus e aos irmãos, para sermos dignos de termos o mesmo destino do Cristo Ressuscitado, a vida eterna.
Por isso quatro são as características dos seguidores de Cristo, que são todos os batizados, e que se intitulam de cristãos:

Permanecer na Doutrina dos apóstolos: A comunhão fraterna; fração do pão; oração.

1. Seguir os ensinamentos dos Apóstolos. Os Apóstolos dão testemunho do que viram, ouviram e testemunharam do Cristo. Jesus passou a sua vida neste mundo fazendo o bem, curando os doentes, concedendo a vista ao cego, curando o coxo, expulsando a lepra, retornando a vida anterior a Lázaro, o morto; e pregando a misericórdia e o perdão dos pecados, pela adesão ao seu Evangelho. Os apóstolos dão ao mundo testemunho destas verdades e nos pedem uma adesão profunda ao que Cristo nos deixou: “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei” (Cf. Jo 13, 34). E dava-lhes o Espírito Santo, a fim de realizarem tal missão” . Não um amor individualista ou orgulhoso, nem muito menos de auto-suficiência. Nós devemos amar aqueles que nos perseguem; aqueles que nos caluniam; aqueles que são pedra de tropeço no nosso caminho. Amar sem limites, amar por caridade e reconhecer no outro, no próximo, o próprio Cristo.

2. Comunhão fraterna: a comunhão fraterna é a principal vivência do cristão. Nós não podemos ser seguidores de Cristo sozinhos, isolados. Estamos inseridos dentro de uma comunidade, chamada comunidade eclesial, a Igreja, na qual somos chamados a partilhar e colocar tudo em comum, os nossos dons, as nossas alegrias, as nossas esperanças, e, também, as nossas dificuldades. A comunhão fraterna é colocar nossos dons em comum: “Todos os fiéis viviam unidos e tinham tudo em comum.Vendiam as suas propriedades e os seus bens, e dividiam-nos por todos, segundo a necessidade de cada um. Unidos de coração, freqüentavam todos os dias o templo. Partiam o pão nas casas e tomavam a comida com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e cativando a simpatia de todo o povo.

3. A fração do pão. Pela Eucaristia nós nos encontramos verdadeiramente como irmãos em Cristo. A Eucaristia é aquele dom maior que Cristo nos deu na Quinta-feira Santa, ao instituir o mandamento novo do amor, como nos fala o Documento de Aparecida: “Essa realidade se faz presente em nossa vida por obra do Espírito Santo, o qual também nos ilumina e vivifica através dos sacramentos. Em virtude do Batismo e da Confirmação, somos chamados a ser discípulos missionários de Jesus Cristo e entramos na comunhão trinitária da Igreja. Só aqueles que amam e acolhem o diferente, do santo ao pecador, podem participar do banquete nupcial do Cordeiro. Não a celebração ritual da Páscoa judaica, em que se sacrificava o cordeiro novo, sem defeito, e untava as portas de sua casa, para que o anjo exterminador não matasse o primogênito. Mas o Cordeiro novo, que morre para nos vida, o Cordeiro de Deus, Jesus, redivido, que tirou e tira todo o pecado do mundo pela sua ressurreição (Cf.Jo1,29).

4. A oração. Todos nós sabemos que Jesus nos deixou uma única oração: o PAI-NOSSO. No Pai Nosso nós rezamos ao Pai que está nos céus, por quem queremos declarar que o seu nome é santificado, pedindo que venha o seu reino e que não seja feita a minha vontade, mas a vontade Dele, o Redentor e Salvador, na terra e no céu. O pão nosso de cada dia que hoje nos daí, nos ajuda a perdoar as nossas ofensas, da mesma maneira como nós devemos perdoar a quem nos ofende, a quem nos persegue, a quem nos machuca no corpo e na alma. Uma oração que nos ajuda a fugir do pecado e do mal e nos livra da tentação e do tentador, o inimigo, que bate a nossa porta.
Vivendo esses ensinamentos sejamos autênticos discípulos-missionários de Jesus Ressuscitado, fazendo de nossa vida, como a Páscoa e o mistério cristão, um grande domingo, o dia do Senhor.

20/03/2011

Planeta TERRA

A Terra pulsa. Tem vida.
Portanto, sofre as agressões dos humanos.


VAMOS AJUDAR O NOSSO PLANETA!!

28/02/2011

Catequese : Caminho para o díscipulado.

Catequista : tem que ser apaixonado pela mensagem que Jesus deixou.

Qual é a sua Missão?
A Missão não é fazer tantas coisas.
A Missão é comunicar o extraordinário, que invadiu a nossa vida normal. Assim como aconteceu aos Apóstolos (cf. Mt 4,18-22), que tiveram a vida normal tocada pelo encontro com o inesperado, com o espetacular, fora de qualquer previsão, a vida foi tocada por algo imprevisto: pelo encontro com Jesus.
A Missão não é um acréscimo à vida.
Não é que se deva fazer alguma coisa a mais, deve ter a iniciativa e não ficar de braços cruzados.

A catequese é a educação permanente à Missão.
Educar de forma permanentemente as pessoas a serem missionárias, a viverem a Missão .
É uma educação constante da fé católica. Educar ao conhecimento da pessoa de Jesus, ao Seu seguimento ao Seu testemunho e ao Seu anúncio.
A função da catequese na Missão é preparar àquela “luz do mundo e sal da terra” (cf. Mt 5,13-16).